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Bicicletas especiais DIY lusas

O Jornal de Notícias foi investigar a bicicleta invulgar que blogámos há tempos, e descobriu assim o seu inventor, João Maio. Muito interessante! 🙂 Aquela bicicleta visa simular os efeitos de caminhar, e o Sr. João gosta particularmente de desenhar e construir bicicletas adaptadas a necessidades especiais, nomeadamente a pessoas com limitações motoras.

Mais um ilustre exemplo “faça-você-mesmo” por terras lusas (vejam também o Carlos, o José, o Jaime e um outro senhor aqui).

Por Ana Pereira

Instrutora de condução, formadora em segurança rodoviária, e consultora em mobilidade & transporte em bicicleta. Bicycle Mayor of Lisbon 2019-2020.

5 comentários a “Bicicletas especiais DIY lusas”

Preciso de ajuda em algo, e não sei se será possivel da vossa parte. Tenho uma filha de 8 anos que não possui o antebraço esquerdo daí o meu problema em arranjar uma bicicleta para ela. Em todas as lojas que fui todas as pessoas foram muito prestáveis mas não me adiantavam nada. Resolvi então vir á net ver, e encontrei o vosso site. Será que me podem ajudar? Agradeço desde já e aguardo o vosso contacto via mail ou pelo nº 963915526. Obrigado.

Olá António,

Sim, podemos ajudar e teremos muito gosto em fazê-lo. Já lhe enviei um e-mail, para saber alguns detalhes importantes que me permitam depois propôr-lhe soluções. É relavante saber se a sua filha tem uma mão esquerda apesar de lhe faltar o antebraço, um dos casos típicos dos “bebés da talidomida”, e quão funcional é a mão, ou se lhe falta o antebraço *e* a mão.

Aguardarei o seu feedback por e-mail.

Cumprimentos,

Ana Pereira

[…] Ou ‘handcycles‘, ou “bicicletas manuais”? Interessam-me porque me interesso particularmente pelo tema da acessibilidade aplicada à deficiência. Pelo que sei, ninguém em Portugal produz comercialmente bicicletas ou triciclos “especiais”, isto é, que não sejam tipo BTT, viradas para o desporto, ou bicicletas mais para a cidade mas ainda assim “padrão”. Embora conheça casos de pessoas que as constroem a título pessoal mesmo que as vendam depois, e de outras que as fazem à m…. […]

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