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Café Vélo

Não, (ainda!… 🙂 ) não me refiro a isto, nem a isto, ou a isto, isto, ou mesmo a isto, mas a isto:

Café Vélo by Cenas a Pedal

No próximo dia 12 de Dezembro, entre as 15h e as 20h, estaremos na Cafetaria Doce Lima, em Porto Salvo, a expôr e demonstrar os nossos produtos, e a partilhar a nossa paixão pelas bicicletas e pelos livros sobre elas. 😉

Esta mostra pretende ajudar a expressar a nossa vocação enquanto empresa: servir os usos utilitários e recreativos da bicicleta (e não só), promover a bicicleta como parte da cultura, e a cultura da bicicleta.

O nosso Café Vélo terá duas vertentes: café com livros e mostra de produtos.

Café com livros

A nossa biblioteca particular de livros sobre bicicletas e temas associados cresce a uma velocidade bastante maior do que aquela a que conseguimos lê-los. 🙂

Livros @ Café Vélo - Cenas a Pedal

No Café Vélo disponibilizaremos para consulta livre muitos destes livros (à volta de 40), e ainda edições recentes da Carbusters, da FIXED Mag, e da Velovision (sendo que, a propósito, passaremos finalmente a funcionar como revendedores desta última a partir do próximo número):

Além destes também anda para aqui o Bicycling Science, e entretanto devem chegar também:

Mostra de produtos

Os “de sempre”, algumas coisas mais recentes, e outras novidades absolutas. 🙂

Teremos em exposição os seguintes produtos/marcas, a nível de veículos:

  • bicicletas dobráveis Mobiky Genius,
  • triciclos reclinados (a.k.a. recumbent) KMX Karts modelos Typhoon e/ou Cobra,
  • bicicleta longtail Xtracycle (com acessórios: WideLoaders, LongLoader, Footsies, etc),
  • bicicleta reclinada Azub Bufo,
  • patinetes Footbike Street e CUB,
  • patinetes Intrea (City, Tour, K-Line, F-Line e Star) – os modelos anteriores aos Yedoo,
  • kit FollowMe Tandem (instalado em 2 bicicletas),
  • bicicletas Electra modelo Townie Original 21D (versão roda 24″),
  • moederfiets Gazelle Bloom.
Se não estiver um dia chuvoso, tudo isto poderá, eventualmente, ser disponibilizado para pequenos test rides em frente à cafetaria.

Também teremos pequenas amostras de acessórios:

  • peças da Humpert (guiadores, avanços, etc),
  • buzinas Airzound,
  • espelhos retrovisores da Cycleware e da Busch & Müller,
  • Rainmates, para proteger as pernas da chuva e do frio,
  • Carver Surf Racks Mini e Maxi para levar a prancha na bicicleta,
  • malas Zwei, especialmente adequadas para ciclistas, incluindo alguns dos modelos mais recentes (ainda não listados no nosso site),
  • vestuário para a chuva, da Agu,
  • alguns alforges e sacos da Agu e da Cordo,
  • umas quantas amostras de luzes da Cordo,
  • grelhas de bagagem da Racktime e da Pletscher,
  • malas e alforges da Racktime,
  • acessórios para transporte de bagagem da Steco,
  • um trolley de compras / reboque de bicicleta da Andersen Shopper,
  • cadeirinhas da Bobike.

Será possível ainda consultar os catálogos de muitas destas marcas.

Bónus: Compras feitas durante o Café Vélo (dos artigos em exposição) beneficiarão de um desconto de 10% (mas só poderão ser levantadas às 19h30). Se forem de bicicleta poderão ainda ter assistência a montar logo as coisas na mesma. 😉 Encomendas feitas durante o evento beneficiarão de um desconto de 5%.

Claro que os produtos e marcas que podemos fornecer não se esgotam naqueles listados no nosso site, naqueles que mantemos em stock, ou mesmo naqueles que temos para demonstração e aluguer. Digam-nos o que procuram ou do que precisam que nós faremos por encontrar no nosso portfolio (e mais além!) soluções e fornecê-las. 🙂

Plano de mobilidade: vejam aqui como chegar.

Estão convidados! 🙂

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Volta a meia Europa em handcycle

Depois das Voltas a Portugal em Handcycle, o José Lima quer fazer-se à estrada Europa fora em 2010:

Viagem de handcycle por 9 países europeus

Objectivos da viagem:

1 – Criar um organismo tipo Federação, que una os diversos clubes de ciclismo adaptado, espalhados pela Europa.
2 – Promover e criar uma cooperativa para a fabricação de handbikes e afins, que facilitem o ciclismo adaptado (handcycling), a preços justos e acessíveis para os sócios.
3 – Reunir material para a edição de um livro que divulgue as diversas realidades, comparando a qualidade de vida dos deficientes de cada um dos países visitados.

Para realizar esta viagem e para atingir os objectivos da mesma, o José precisa de apoio ao nível da divulgação do projecto e de patrocinadores. Se puderem colaborar de alguma forma, façam-no: J. Leones Lima – 258 838 078 ou 969 268 970 – vpcr @ clix . pt. A causa é nobre, pois uma sociedade que não toma as necessidades dos deficientes como suas é, em si própria, uma sociedade deficiente…

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Reservem lugar na vossa agenda

Café Vélo

Mais detalhes brevemente. Watch this spot! 😉

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Infraestruturas e urbanismo

Quem gera o quê?

Diz-se que as ciclovias geram ciclistas. Há quem vá mais além e diga que as ciclovias geram grande aumento de ciclistas (outros defendem que há outros factores que podem surtir o mesmo efeito), ou que as ciclovias geram grande aumento de ciclistas em pouco tempo. Mas também há quem suspeite que os ciclistas é que geram as ciclovias…

Hoje encontrei um exemplo desses num blog que sigo:

O uso da bicicleta em São Francisco aumentou 53% desde 2006 sem nenhumas mudanças nas nossas infraestruturas para bicicletas. Apesar das batalhas legais [tem estado em vigor nos últimos 3 anos uma injunção que proíbe quaisquer infraestruturas para bicicletas de serem construídas] e do aumento do tráfego automóvel na cidade, o número de pessoas que tem escolhido andar de bicicleta em SF aumenta todos os dias. Nós vingaremos. Nós ganharemos o nosso lugar de direito na rua. Já está a acontecer!

O que é curioso é que se trata de um paradoxo. O número de ciclistas tem aumentado significativamente sem vias especiais (outros factores estarão em jogo), usando as vias normais a que têm direito como operadores de veículos (embora alguns usando os passeios, concerteza), ocupando – literalmente – o seu lugar de direito na rua. E este aumento e este usufruir de direitos é depois usado para reivindicar corredores para bicicletas como sendo estes o lugar de direito dos ciclistas… Um lugar mais pequeno, mais complexo e potencialmente mais perigoso… O que aconteceria se o número de ciclistas continuasse a aumentar e não houvesse vias especiais para eles? Que consequências isso traria para a distribuição modal, para a segurança rodoviária geral, etc?

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12/12

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