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Jornal Pedal na Cenas a Pedal

Já podem passar cá a buscar o vosso (vejam os contactos), o ateliê da CaP é um dos pontos de distribuição desta nova publicação. 🙂

Jornal Pedal in da house

O QUE É O JORNAL PEDAL
O Pedal é um jornal cultural mensal, um instrumento para divulgar o que se faz de interessante nas mais variadas disciplinas criativas; mas é também um manifesto, um diálogo de ideias e, ao mesmo tempo, uma tentativa de conseguir trazer para Portugal uma atitude que é banal noutras metrópoles europeias — o uso da bicicleta como meio de transporte. O Jornal Pedal utiliza uma linguagem dinâmica e através de uma cultura crescente e mais visível da utilização urbana da bicicleta, pretende chegar ao máximo numero de pessoas.

O que compõe o jornal:

  • Entrevistas
  • Reportagens
  • Artigos
  • Opinião
  • Produtos (vestuário, acessórios, etc)
  • Fotografia
  • Ilustração
  • Editoriais de Moda
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B – cultura da bicicleta

Sim, é na Cenas a Pedal. 🙂

É só passar cá no ateliê (enquanto houver cópias!), ou encomendar online na loja.

Já somos um ponto de venda da B!

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«Cenas a pedal para todos os gostos»

Ontem à tarde tivemos cá no ateliê a visita de duas simpáticas jornalistas do portal Sapo a gravar uma entrevista sobre a CaP, e aqui está o resultado, com que estamos, a propósito, muito satisfeitos! 😀 Rita e Inês: muito obrigada pelo vosso bom trabalho!

Cenas a pedal para todos os gostos

21 de setembro de 2011, 17:46

Por uma maior qualidade de vida. Este é o lema do espaço criado por Ana Pereira e Bruno Santos há 5 anos. O objetivo da empresa foi contribuir para colmatar as lacunas do mercado português na área das bicicletas utilitárias e promover um estilo de vida baseado na bicicleta como veículo de transporte e de lazer.

Não é uma loja mas sim um espaço multifunções. Na “Cenas a Pedal” qualquer pessoa pode visitar o show room e encomendar uma bicicleta para comprar ou simplesmente alugar, ter formação prática em condução de bicicleta, comprar todo o tipo de acessórios ou consertar o seu veículo a pedal.

Uma das inovações criadas pela empresa foi o serviço “Bicycle Repair Man”, um serviço de assistência que “luta contra o flagelo das bicicletas avariadas e dos seus ciclistas apeados no centro de Lisboa”, segundo o site da empresa. O “super-homem das bicicletas” também faz visitas ao domicílio.

Ana é formada em química aplicada ramo biotecnologia e Bruno tirou um curso de informática. A formação profissional pode não ser parecida mas o gosto por bicicletas é comum ao casal que quis criar um espaço útil a todos os ciclistas.

Para além dos vários serviços prestados, a empresa tem participado em diversos eventos e iniciativas que tenham a ver com “cenas a pedal” e mobilidade.

No próximo sábado, dia 24, realiza-se a Feira de Bicicletas Maduras, das 15h30 às 17h30, na Av. de Álvares Cabral, em Lisboa, onde qualquer um pode comprar e vender os seus veículos a pedal ou outros objectos. Não há tendas nem espaços delimitados, é só chegar, encostar as bicicletas à parede, pendurar os acessórios e começar a vender.

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Frigoríficos, carros, bicicletas, e paixão

Fartos de lanchar barras de cereais e abolachados em geral acompanhados de sumos (as reservas de emergência para os muitos dias de trabalho que se arrastam além da hora de jantar, ou para quando nos esquecemos de trazer umas sandes pró lanche), comprámos um mini-frigorífico aqui para o ateliê, o único que cabia na nossa prateleira-cozinha to be. Parece um frigorífico de uma casa de bonecas, não só de tamanho, claro, mas do aspecto do material, etc. Bom, esperemos que dure pelo menos os dois anos da garantia. 😛

Agora podemos fazer o lanche aqui, e já dá para ter uns iogurtes e tal. Um luxo! 🙂

Tchanan! Já temos uma micro cozinha cá no estaminé! :-)

Aproveitámos uma viagem “burocrática” a Oeiras, à boleia e altamente carpoolizada, e demos um salto a uma “grande superfície” local. Eu, que desta vez viajei atrás e à janela, num carro cheio (normalmente quando vou de carro é a conduzir ou ao lado), detestei particularmente a experiência. Andar de carro é abafado, claustrofóbico, monótono (estamos imóveis, a paisagem é aborrecida – pensem A5, IC19, etc, etc), particularmente no Verão. Mesmo para quem não vai no stress de conduzir, ser passageiro de automóvel, particularmente no banco de trás, é secante ao ponto de dar náuseas. Juro, coitadas das crianças acartadas para todo o lado sempre no banco traseiro de um carro, amarradas ao mesmo ou a cadeirinhas. Muitas vezes os pais nem as deixam caminhar de casa ao carro ou do carro à porta da escola,  é o mais porta-a-porta que conseguirem…

Safety First

Bom, quando nos deixaram em casa, viémos de bicla pró ateliê. O mini-frigo veio connosco.

Mini-frigorífico pró ateliê Mini-frigorífico pró ateliê

Aaaah como souberam bem aqueles 3 minutos a pedalar, com uma passagem desnecessária mas sempre refrescante pelo Jardim da Estrela, a sentir o vento e o sol na pele, e a mexer as pernas! Abençoada bicicleta.

Quando instalámos o mini-frigo na sua nova casa e o pusémos a funcionar, imediatamente nos apercebemos de um pormenor que não nos lembrámos de considerar quando estávamos a ponderar a compra: o ruído (e também o calor). Para algo tão piqueno é um bocado barulhento. Nada de grave, vai diluir-se junto dos computadores, impressoras, ventoinha e desumidificador. 😛 Mas comecei a comparar o comprar um electrodoméstico com o comprar uma bicicleta.

Comprei este electrodoméstico no equivalente de venda a retalho de um aviário, uma grande superfície. E depois lembrei-me da minha experiência pessoal a comprar uma bicicleta aqui há 6 anos, também numa “grande superfície”. E realmente é um pouco a mesma coisa. É bom para o self-service, mas para quem não quer ou não pode ou não sabe fazer o trabalho de casa, nem tanto. E muito menos para quem procura algo mais específico. Depois pensei na experiência que tento oferecer a quem nos procura na Cenas a Pedal (algo mais na onda dos “Frangos do Campo“, “freerange” 😛 ) e transpus isso para a minha experiência ao comprar o meu mini-frigo.

Se tivesse comprado o mini-frigo numa Cenas a Electricidade, possivelmente ter-me-iam alertado para o ruído e para o calor gerado por diferentes modelos, e de que forma isso afecta a forma como os vou usar.  🙂 Talvez escolhesse esperar pela reposição de stock de outros modelos, mesmo que mais caros, dado que o ruído e o calor fazem diferença num espaço tão pequeno e onde o mini-frigo fica tão perto das secretárias.

Entretanto pus-me a pensar se haverá espaço, hoje em dia, para uma Cenas a Electricidade. Será que há para aí gente com uma paixão por electrodomésticos como nós por bicicletas & cia? Pequenas empresas defensoras do poder dos electrodomésticos para tornar o mundo melhor, a vida das pessoas melhor? 🙂 É possível trabalhar por gosto, fé, paixão, na área… dos detergentes? Do papel higiénico? Dos insecticidas?… 😛 Nem tudo é tão sexy como as bicicletas, mas a vida tem-me mostrado que a paixão tem mais a ver com o sujeito do que com o objecto. Somos nós que pomos amor naquilo que fazemos, somos nós que instilamos paixão nas coisas e não as coisas que a despertam em nós. Seja o que for a nossa área de trabalho, fazer cada vez mais e melhor e ter um impacto positivo nas pessoas e no mundo,  depende de nós. Se amanhã nos metermos numa Cenas a Electricidade, Cenas de Colher, Cenas de Casa, whatever, será, espero, com o mesmo entusiasmo e dedicação. 🙂 Porque aviários já há suficientes.

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A coisa vai

Ontem tivemos a visita de uma pessoa da CML cá no ateliê! Vieram confirmar os nossos contactos e funcionamento e tirar umas fotos da entrada, para actualizar o Lisboa Ciclável. Depois de ter enviado há várias semanas, meses?, um e-mail a alertá-los para problemas no site (listagem de lojas e oficinas de motas que não lidam com bicicletas, lojas que já não existem, moradas desactualizadas, lojas novas que não estão lá, e falta de endereço web nos contactos, etc), e de ter perdido a esperança de receber uma resposta, quanto mais ver os problemas resolvidos, eis que sou surpreendida pela positiva. 🙂 Disseram-nos que estão a fazer a verificação dos dados e que vão actualizar o site, com direito até a fotografia, para facilitar encontrar os locais! É bom ver as coisas a mexer e a melhorar! 🙂