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Cenas a Pedal no “Uma Lisboa Ciclista”

Acho que não nos apercebemos logo da publicação, há uns meses atrás, desta entrevista feita em 2016, ainda estávamos no atelier n.º 2, em Alvalade, pelo Artur Lourenço, do Lisbon Cycling-Uma Lisboa Ciclista.

Entretanto mudámos de freguesia (fomos para Marvila), e de formato de espaço (estamos num edifício de armazéns, não temos montra nem porta directa para a rua), mas continuamos a atender-vos como antes, por email e presencialmente por marcação prévia, para vos ajudar a encontrar a solução de cenas a pedal que procuram, e a apoiar-vos em tudo depois da encomenda feita. E claro que a oficina não é só para bicicletas compradas na Cenas a Pedal, basta marcar.

Obrigada ao Artur pelo interesse e pela partilha, e por contribuir também com o seu blog para construir uma Lisboa Ciclista cada vez mais forte, e interessante! 🙂

By Artur Lourenço
By Artur Lourenço. O nosso atelier entre 2014 e 2016, em Alvalade.

Se ainda não o fizeram, espreitem o blog e as fotos lindíssimas que o Artur publica de pessoas, lugares, viagens e eventos de bicicleta em Portugal e nos estrangeiro!

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O Caminho Francês em BTT, sem mochila

O Gonçalo é outro fã de viagens a pedal, e está a planear fazer o Caminho Francês de bicicleta (BTT), e queria uma solução de carga compatível e que não implicasse mochila às costas, porque já não está para isso (e faz muito bem!). A solução? Um atrelado da Extrawheel, que oferece uma forma modular, leve e manobrável de transportar carga, mesmo em bicicletas incompatíveis (ou não facilmente compatíveis) com suportes de carga tradicionais, ou quando queremos levar mesmo muita carga.

Extrawheel Voyager
Extrawheel Voyager

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Vamos pedalar para outra freguesia!

Após 7 anos de existência, os últimos 3 dos quais de casa aberta no nº 38 da Avenida Álvares Cabral, em Lisboa, já tinha chegado a hora, mas só agora chegou a oportunidade, de migrarmos para um novo sítio.

Por mero acaso, quando já tínhamos desistido da ideia, depois de mais de 6 meses à procura, uma cliente (mesmo sem saber do nosso apelo) falou-nos de um amigo que trabalhava numa imobiliária e que podia ter algo que nos servisse. Lá fomos, cépticos, mas tivémos sorte. Embora mais pequeno do que aquilo que precisávamos e procurávamos, era amplo, com muita luz natural, numa rua calma mas perto de tudo, tudo no R/C (que isto de acartar bicicletas escadas acima e escadas abaixo, ou passar os dias em caves não está com nada), e aparentemente sem problemas de humidade e com bom desempenho térmico. Um excelente upgrade! Conseguiríamos dispôr de melhores condições de trabalho para a nossa equipa, e simultaneamente melhorar a experiência de quem servimos. 🙂

O chão precisava de ser alterado, e havia algumas reparações a fazer, mas não exigia nada de remotamente parecido com o que tivémos que investir no primeiro atelier para ficar minimamente usável para começar (lembram-se dessa novela? As fotos lá estão, para a posteridade!).

Avançámos, felizes pelo aparente golpe de sorte, mas naturalmente receosos pelo passo maior dado, e simultaneamente excitados e frustrados pela perspectiva de “começar tudo do zero”, quando ainda tínhamos tanta coisa por fazer e por melhorar no outro sítio (e já lá estávamos há 3 anos!).

Mas lá dizia o outro, que a mudança é a única constante da vida. E só há uma coisa pior que a trabalheira da mudança, e o natural medo e ansiedade associados: o aborrecimento. A perspectiva de ter nada por fazer nem nada aonde chegar é uma seca insuportável.

Bom, vamos então mudar de freguesia (literalmente), vamos para Alvalade, ficando mesmo na fronteira com as também novas freguesias de Avenidas Novas e Areeiro. Curiosamente, viémos parar também no centro de uma zona deficitária em serviços de apoio à mobilidade em bicicleta, como se vê no mapa abaixo (somos o ponto laranja) – não sei se isto é bom sinal,… pode ser porque ninguém precisa ou se interessa pela bicicleta aqui. Por um lado, a CaP existe justamente para tentar mudar esses estados de coisas, por outro, enquanto o fazemos temos que ir vivendo. Bom, logo descobriremos, suponho.

Captura de ecrã total 28032014 005745

(E não, não foi de propósito, tinha feito este mapeamento há uns meses atrás, como base de trabalho para uma ideia de Rede Pró-Bicicletas de Lisboa. Calhou assim.)

Entretando percebemos, ao termos que actualizar a nossa página de Contactos, que é um óptimo sítio em termos de acessibilidade por transporte público, o que é muito útil (já estou a pensar no jeitão que isso dará para as Viagens a Pedal).

Mapa_de_Rede_integrada_2-1813

Já começámos a tratar do chão, no novo atelier, e já começámos a arrumar as coisas no velho atelier.

Entretanto, para acabar o que falta, mudar tudo de sítio, e arrumar minimamente as coisas para podermos retomar o trabalho normal, vamos estar encerrados de 29 de Março a 2 de Abril, inclusivé. Esperamos conseguir reabrir dia 3, 5ª-feira! Logo que possível decidiremos e divulgaremos uma data para a “house warming party” depois. 🙂

Por enquanto as aulas de bicicleta dos níveis básicos continuarão a decorrer em Campo de Ourique, mas seria óptimo conseguir ter acesso a um espaço coberto também aqui em Alvalade! Mais uma nova luta!…

De resto, temos ainda que encontrar uma solução para a Feira de Bicicletas Maduras, já que no novo atelier não dispomos de um espaço privado que possamos ceder livremente para o evento. Vamos ver se a Junta de Freguesia de Alvalade é amigável, e interessada em ser bike-friendly, e nos autoriza a realizar a feira num jardim próximo!… Façam figas. 🙂

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Usados, e novos a preço de saldo

A Feira de Bicicletas Maduras voltou, e agora passa a mensal, no 1º sábado de cada mês.

É já este sábado, dia 1 de Março a próxima edição. Se têm bicicletas, peças ou acessórios a sobrar, tragam-nos, há gente à procura! 🙂

E para ajudar a animar a coisa, nesse dia ofereceremos 15 % de desconto EXTRA nos artigos (principalmente coisas de Inverno) que já temos no atelier em promoção.

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Carma

A Carma, uma bicicleta feita a partir de peças de automóveis, que até ganhou um Cycling Visionaries Award, na última Velo-City, em Viena, está disponível no nosso atelier para quem a queira ver ao vivo e pedalá-la (com vista a “pagar” o karma da sua vida passada como automóvel):

Bicicleta Carma Bicicleta Carma