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Um sábado de bicicleta

Sábado, saio de casa às 8h30 para chegar a Campo de Ourique uns minutos antes das 9h, para uma aula de mais um curso “ABC da Bicicleta“. Já está calor. Estou no Jardim da Estrela até quase às 11h, a ensinar 3 mulheres a andarem de bicicleta. 🙂

Depois de arrumadas as bicicletas, sigo para o atelier (fechado neste dia), perto da estação de Entrecampos, para trocar de bicicleta e esperar pelo Bruno, que se encontraria lá comigo vindo de casa. Está um dia muito quente!

Quase a chegar, páro no semáforo junto à praça do Campo Pequeno, olho para a direita e, por acaso, reparo que há lá um mercado da Agrobio. Decido fazer uma paragem, vou comprar fruta! 🙂

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Morangos e cerejas no alforge, sigo caminho.

Descanso um pouco no atelier e, entretanto com o Bruno já chegado, preparamos as Surly LHT para o resto do dia. Sim, no dia-a-dia usamos outras, estas são as “biclas de fim-de-semana”. 😀 O plano é irmos à praia, em Sintra, e no final do dia ir jantar a Porto Salvo, com a família, regressando a casa ao fim da noite. Temos pouco tempo, mas queria mesmo sair de Lisboa e pôr os pés numa praia, nem que fosse por pouco tempo.

Arrancamos para a estação de comboios em Entrecampos (é logo ali, e acedemos-lhe pela entrada no edifício das Águas de Portugal (não esperem encontrar sinaléctica desse acesso…).

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Está um calor do caraças. Apanhamos o comboio às 15h05.

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Chegamos a Sintra. Que bom, um dia quente e nós no meio do verde. 🙂 Ainda não almoçámos. Fazemos uma paragem ali perto, e marcha isto:

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Os ciclistas são grandes fãs do calorie-offsetting. 😛

Entretanto, lá vemos no telemóvel o caminho para a praia das Maçãs. São pouco mais de 10 Km e lá vamos nós a descer. 🙂 Chegamos à praia, ainda está calor. Prendemos as biclas a um poste e abancamos na areia com elas no campo de visão. Estamos lá umas 2 horitas a curtir o sol e o calor (já passava das 17h, por isso era quente mas não excessivamente). Lamento, nem tirámos fotos. 😛

Tínhamos hora para aparecer para o jantar por isso pusémo-nos a caminho cerca das 19h30-20h. A estrada era boa no geral, mas sinuosa e cheia de curvas sem visibilidade, com algum trânsito, só uma via em cada sentido. Não ocupar a via não é uma opção*, o que leva a que se acumulem carros atrás de nós em vários troços. Mas não há alternativa*, e tal como fazem em inúmeras outras situações que não envolvem ciclistas, os condutores esperam pela oportunidade adequada para ultrapassar. Mas claro, há sempre idiotas e alguns fazem (ou tentam) ultrapassagens perigosas. Outros apitam, achando, porventura, que nós poderíamos e deveríamos magicamente desmaterializarmo-nos da frente deles, ou quiçá, parar e encostar para os senhores passarem – eles têm medo de ficar muito perto de carros em sentido contrário, mas acham que nós estamos bem com eles a passarem-nos a escassos centímetros. Por isso é que não podemos facilitar, temos que tomar as rédeas da nossa própria segurança, e isso implica ocupar a via e obrigar a que a ultrapassagem seja feita de forma mais consciente. No geral, o regresso correu bem. A dado ponto fomos por um atalho, depois de perguntar a um senhor que estava no seu quintal. Prevíamos que fosse mais inclinado, mas trocámos isso pela tranquilidade de usar um caminho sem carros, sem ruído, sem fumo.

* Na verdade há opção, há alternativa, que é fazer como a maior parte dos ciclistas e seguir encostado à berma, “para não empatar.” Mas isso só serve os interesses de quem vai de carro. Se os próprios ciclistas não tiverem respeito próprio, será muito mais difícil que o consigam dos outros. 

Era a subir, mas fez-se, em parte empurrando a bicicleta à mão para descansar um pouco.

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Não havia mesmo carros, a estrada estava semi-desmoronada. Perfeito. 😛

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Foi um caminho muito agradável, no meio do verde exuberante e com um sol ainda espectacular.

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De vez em quando photoshoot stop. 🙂

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E lá regressámos ao comboio. Aqui ilustramos a técnica mais segura para usar os canais especiais da CP, antes de se ter a certeza de que a nossa bicicleta lá cabe. Sabemos que as longtails não cabem, mas antes de passarmos com estas “normais”, vimos um rapaz com uma estradeira normal ficar meio entalado também, por isso, não facilitámos, bicicletas ao alto:

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Chegado o comboio, foi só entrar e arrumar como dava as biclas.

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Saímos na (nova) estação de Massamá-Barcarena, descemos até à Fábrica da Pólvora, e subimos pelo meio da urbanização do campo de golfe, no meio das árvores (enquanto não as derrubam para construir mais casas…). Mais uns Km e chegávamos ao destino às 21h30, como desejado. No final do jantar, eram quase 1h da manhã, arrancamos para Paço de Arcos, para apanhar o comboio de volta a Lisboa.

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Desde que temos ambos bicicletas eléctricas, e as usamos nesta visita semanal familiar (excepto a deste dia), nunca mais recorremos ao comboio. Neste dia fizémo-lo, não para poupar tempo, provavelmente não teria feito muita diferença, mas para poupar esforço, dado que já tínhamos puxado mais do que o habitual ao longo do dia, íamos dormir pouco, e na manhã seguinte iríamos estar novamente a trabalhar.

Chegamos ao Cais do Sodré e seguimos pela Ribeira das Naus, lixados com a porcaria de piso que ali puseram, mas aliviados por ainda conseguirmos desfrutar daquele troço sem carros (estivémos lá nos Santos e o acesso automóvel tinha sido reposto, o que nos deprimiu bastante). Não faz sentido nenhum permitir a presença de automóveis naquele espaço.

Saindo da “zona sem carros” do Terreiro do Paço, olhamos para a esquerda, lembramo-nos que já estamos outra vez com fome, e resolvemos fazer uma paragem para comer um pão com chouriço e uma fartura. 🙂 Calorie-offsetting, my friends, uma das grandes vantagens de andar de bicicleta para todo o lado. xD

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Voltamos à estrada, são 2 da manhã e ainda temos a Rua Washington para ultrapassar.

Chegamos a casa satisfeitos, com todas as toxinas expelidas, bem transpirados e cansados. Daquele cansaço gostoso. 🙂 E no dia seguinte estávamos prontos para outra. O facto de termos passado a fazer uma média de 15 Km/dia de commuting, desde que mudámos de casa e depois de atelier, mesmo usando as eléctricas, reflectiu-se na nossa capacidade física. Antes teríamos ficado muito mais cansados, muito mais cedo.

Andar de bicicleta é espectacular. 🙂

E conjugá-la com o comboio, é perfeito. Num só dia estivémos e pedalámos por 3 concelhos diferentes, estivémos no centro da cidade, na praia e no campo, e nos subúrbios. Bicicleta e comboio é uma conjugação vencedora! Só falta a CP perceber isso, e o resto da malta, claro.

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Vamos viajar de bicla em 2014?

Sozinhos, com os miúdos, até ao concelho vizinho ou à outra ponta de Portugal, ou mesmo pelo mundo afora?

Grandes viagens

É já no próximo dia 21 de Fevereiro, a partir das 18h20, que o Rafael Polónia virá de novo ao nosso estaminé dar a sua palestra para ciclo-viajantes.

O seu forte são as GRANDES viagens, intercontinentais, mas as suas experiências serão interessantes e úteis para qualquer pessoa que sonhe fazer uma viagem internacional.

As inscrições (28 €) são feitas aqui, até ao próximo dia 16. Não percam a vossa vaga, reservem-na já!

Viajar com crianças

Em Março e Abril teremos um ciclo de quatro tertúlias biciculturais com o tema “Viajar de bicicleta com crianças”!

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Viajar de bicicleta. Viajar de bicicleta em família. Viajar de bicicleta com filhos pequenos! 
Como é? Que tipo de preparação exige? Onde ir? É giro?

Nestas tertúlias teremos famílias que já o fizeram a vir partilhar a sua história: porque decidiram viajar de bicicleta, que preparativos fizeram, que coisas escolheram levar, onde decidiram ficar, porque escolheram aquele percurso, o que gostaram mais, o que gostaram menos, quais os receios que tinham e como lidaram com eles, que surpresas tiveram, o que significou a experiência para eles enquanto família e cada um enquanto indivíduos (crianças incluídas).

Virão cá ajudar a desmistificar a ideia de que viajar de bicicleta com crianças é “impossível” ou demasiado complicado, ou só para atletas ou ciclistas experientes.

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Estas não foram grandes viagens internacionais de meses ou anos, foram viagens relativamente curtas, da duração de umas férias normais, acessíveis a qualquer família, aqui mesmo, em Portugal. Sair por aí de bicicleta, com os miúdos, acampando neste parque aqui, pernoitando em casa de um amigo ali, acampando “selvagem” mais à frente… 🙂

CONVIDADOS
 
  • 14 de Março, 6ª-feira, 19h: Pedro & Flávia (que viajaram com os três filhos, Manel, Maria e Francisca)
  • 28 de Março, 6ª-feira, 19h: Gonçalo (que fez várias viagens com o filho Gustavo)
  • 9 de Abril, 4ª-feira, 19h: Filipa & João (que fizeram uma viagem com os dois filhos Vasco e Manel)
  • 23 de Abril, 4ª-feira, 19h: Manon & Luís (que viajaram com a filha Lúcia)

As inscrições são gratuitas e são feitas aqui. Os lugares são limitados, reservem hoje a vossa vaga!

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Programa escolar para as próximas semanas

Já amanhã, sábado temos um 3 em 1 dos nossos workshops de mecânica de bicicleta para utilizadores, das 14h às 19h. Para quem quer a coisa em doses mais pequenas e espaçadas, pode fazer os workshops individualmente, a 7, 14 e 21 de Maio, 3ªs-feiras, das 19h às 20h30.

Woman repairing bicycle wheel in repair shop

Maio tem cursos ABC da Bicicleta” para jovens e adultos, a edição aos sábados de manhã, com início dia 4, e duas edições às 4ªs e 6ªs das 19h às 20h30, uma tem início dia 8 e outra dia 22.

Young Woman Riding a Bike

E os mais pequenos têm uma edição “ABC da Bicicleta 5-12” das 9h às 10h ao longo dos quatro sábados de Maio.

Low section of boy (6-7) riding bicycle

Para quem já fez o “ABC da Bicicleta” e só precisa de mais uns treinos acompanhados, há uma sessão de Treino Livre Acompanhado semanal.

Walking and Biking to Work

O curso de Condução de Bicicleta na Cidade tem início também este sábado dia 4 de Maio. São 4 módulos, um de exercícios na bicicleta, outro em sala, e dois em estrada. Serve para pré-principiantes, iniciados e veteranos na ciência do uso da bicicleta para transporte na cidade, para aprender umas coisas novas e para validar outras, e para estimular a análise e a discussão. 😉 [até 3ª-feira dia 30 será publicada no site a informação actualizada pós-reformulação do curso, obrigada pela paciência!]

Woman carrying vegetables on a bicycle, Paris, Ile-de-France, France

E porque o bom tempo significa férias e viagens, temos em Maio dois workshops neste âmbito.

Dia 12 de Maio o Rafael Polónia vem dar o seu workshop “Pedalar para viajar“. Tem, juntamente com a Tanya Ruivo, pelo menos um par de grandes viagens no currículo, daquelas que levam muitos meses e passam por vários países. Um ciclo-viajante à séria!

Macau ao longe!

No fim do mês, a 29 e 30 de Maio, é o Paulo Guerra dos Santos que vem dar um curso de georreferenciação GPS com smartphones, para quem queira saber como tirar partido das funcionalidades do seu smartphone para as suas viagens de bicicleta. O Paulo tem percorrido Portugal de bicicleta e, no processo, produzido uns roteiros de bicicleta.

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Todos os cursos têm ainda vagas disponíveis (até ao momento), mas são limitadas, por isso não adiem a vossa inscrição, tratem disso já! 😉 Informações, datas e reservas, aqui.

Até já!

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Estique a sua bicicleta e mude a sua vida!

Quer saber como:

  • tornar as viagens de ida e volta do trabalho um dos pontos mais altos do seu dia?
  • gastar menos dinheiro com o carro ou com o passe?
  • encontrar tempo no seu quotidiano para uma actividade física ligeira gratuita?
  • estar mais disponível e próximo dos seus filhos?
  • ir para a praia este Verão sem perder tempo preso no trânsito?

Transforme a sua bicicleta num veículo utilitário prático e divertido. 🙂 Estique-a!

O que é uma bicicleta longtail?

Saiba mais aqui e aqui. Basicamente, é uma bicicleta com uma traseira alongada graças a uma maior distância entre eixos – ‘longtail‘ significa ‘cauda longa’; as rodas estão afastadas mais 38 cm (aproximadamente) do que numa bicicleta normal. Do ponto de vista do aspecto exterior, as longtails serão as station wagons das bicicletas, ou SUB’s (Sports Utility Bicycle) em vez de SUV’s (Sports Utility Vehicle). Exemplos: Surly Big Dummy, Yuba Mundo.

Montagem InstigatorX do R.

Para que serve uma longtail?

Saiba mais aqui. Para aumentar muito significativamente a capacidade de carga de uma bicicleta, sem perder o aspecto e as características de condução de uma bicicleta tradicional (e ficando ainda mais estável!).

Mom hauled all this home.

Porquê uma longtail e não um cesto, um atrelado ou uma longjohn? Veja aqui a comparação.

O que é uma Xtracycle?

Uma  Xtracycle é uma bicicleta (normal, pode ser a que já tem) com a cauda alongada, uma longtail, que usa o sistema modular de acessórios da Xtracycle. O alongamento da cauda é conseguido com o Freeradical, um chassis que prolonga o quadro original da sua bicicleta. Mas já há bicicletas com o quadro alongado de origem, como a Surly Big Dummy, que por isso dispensam o Freeradical, mas que usam todos os outros acessórios Xtracycle.

Fica assim com uma “smartbike” (como se fosse um smartphone) com diversos acessórios que funcionam modularmente (as apps). 🙂

Estão disponíveis na Europa 2 kits:

Freeradical Classic Kit, com dois sacos Freeoaders e um destes decks à escolha: Snapdeck ou Flightdeck (escolha a versão que prefere ou de que precisa para o uso que pretende dar à bicicleta), PVP 559 €.

Com este kit, na versão com Flighdeck, é possível instalar na traseira 1 ou 2 cadeiras de transporte de crianças, consoante a idade das mesmas.

in the background, diesel-powered.  In the foreground, dim sum-powered!

FreeRadical - DoubleStoker

xtracycle electra townie yepp mini and maxi

E, claro, mesmo para quem não tem miúdos para transportar, a capacidade de carga quadruplicada face a uma bicicleta normal é muito útil, seja para ir ao supermercado ou dar a volta ao mundo!

grocery run

Gordon

my big dummy taking a rest

Grand Opening Bike Corrals on Main Street

Flat-ass Kansass

Freeradical Eco Kit, com conjunto de sacos e deck Hoodie, PVP 379 €.

O Eco Kit oferece uma opção integrada deck & sacos muito versátil e económica.

O distribuidor europeu da Xtracycle está agora a receber um contentor e quando este esgotar não se sabe quando voltará a haver mais (decorrerão sempre vários meses até chegar um novo carregamento). Por isso temos estado a aceitar pré-encomendas para este, e a oferecer um pequeno desconto promocional de 20 € no Classic Kit e de 10 € no Eco Kit. Se quiserem aproveitar e assegurar o vosso kit, façam a vossa encomenda até ao próximo dia 25 de Julho!

Carrie Takes a Break

Vão ver que será a melhor decisão que já tomaram, andar de Xtracycle é o máximo! 😀

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Férias em bicicleta?

Sim, por favor! 😀

Aproximam-se os meses de Verão, os fins-de-semana, os dias longos, as férias. A bicicleta encaixa aqui como uma luva. Ir de férias em bicicleta só tem vantagens, em vez de as férias servirem para engordarmos, até melhoramos a forma física ;-), passeamos e vemos muito sem gastar um tostão (sobram mais tostões para coisas interessantes como ir a um festival de música, experimentar aquele restaurante apetitoso, ficar fora mais dias, and so on), e a viagem passa a ser mesmo uma viagem e não simplesmente ir do ponto A ao B. As férias começam mal saímos de casa!

Por isso, e para que as surpresas sejam sempre boas, convidámos o Paulo Guerra dos Santos, do 100 Dias de Bicicleta em Portugal e do  Ecovias de Portugal, a vir cá ao nosso ateliê partilhar convosco a sua experiência a viajar de bicicleta por terras lusas. 🙂

O workshopTurismo Activo em Bicicleta” decorre em 3 sessões, a 26 de Maio, 2 e 9 de Junho, das 10h00 às 12h30, aqui no nosso estaminé, a inscrição fica em 60 € e ainda temos vagas! Não percam esta oportunidade e inscrevam-se já via .

 Conteúdo do workshop

 

Slow Travel: o conceito

  • Viajar devagar conhecendo e usufruindo mais.

Turismo activo em bicicleta

  • O que é, vantagens e desvantagens.
  • Rede Suiça de Ecovias.
  • Rede Noroeguesa de Ecovias.
  • Rede Portuguesa de Ecovias.

Planear uma viagem em bicicleta

  • Pesquisa de percursos, definição de etapas, onde dormir, onde comer, o que visitar.
  • Logística de transportes: Veículo privado, transportes públicos ou apoio profissional?
  • Redes sociais: warmshowers.com, couchsurfing.org
  • Clima, época do ano, cuidados de segurança.
  • Preparação física, aquecimento e alongamentos.
  • Seguro de responsabilidade civil contra terceiros e danos próprios.

O equipamento

  • A bicicleta, o calção e a camisola, capacete, suplentes, manutenção e mecânica básica.
  • A carga em atrelado ou alforges.
  • A escolha sobre o que levar. Lista com os itens mais solicitados.
  • Material de emergência.

Mapas de estradas e Global Positioning System

  • Rede viária nacional e sua classificação.
  • Explorar/visualizar estradas e trilhos na internet.
  • Criar/visualizar trilhos no Google Earth.
  • Equipamentos, smartphones e tablets com GPS.
  • Deixar-se guiar pelo trilho e pelo GPS.
  • Bateria extra ou carregamento em viagem.

E quem sabe depois deste workshop não aproveitam para pôr os novos conhecimentos em prática e acompanhar o Paulo e a Ana Galvão na ciclo-viagem Lisboa-Badajoz de 1 a 7 de Julho? 😉

E, claro, se precisarem de uma bicicleta de touring, ou simplesmente de passeio, uns alforges, etc, etc, é no sítio do costume (mas tratem da coisa com antecedência para quando a data de partida chegar estar cá tudo!).

Lembram-se de como eram as férias quando éramos putos? Pois bem, ir de férias de bicicleta rejuvenesce-nos quase até esses doces e belos tempos! 😀

Este anúncio de TV está genial. Eu não sou dos anos 70, mas dos 80, mas ainda me revejo totalmente nisto! 🙂

Libertem as crianças, as interiores e as vossas! 😉 As crianças querem-se como as galinhas, “do campo“, e na rua! 😛