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Clipping: «Cenas com duas rodas»

A revista Visão da semana passada publicou um artigo sobre nós! 😀 A propósito do nosso novo ateliê, fomos contactados pela Sandra Pinto, que nos enviou uma série de perguntas por e-mail. A resposta foi algo extensa e detalhada, provavelmente mais do que ela estaria à espera, mas ficámos muito contentes com o trabalho dela. Conseguiu extrair o fundamental e resumir tudo muito bem. 🙂 Obrigada Sandra!

"Cenas com duas rodas" - clipping Cenas a Pedal na revista Visão
(cliquem na imagem para ver melhor)

A única pequena nódoa é mesmo aparecermos na secção “desporto”, mas isto com jeitinho vai lá, eventualmente. 😉

(Mais algum clipping aqui.)

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Clipping: “A mania do pedal – como as bicicletas conquistaram Portugal”

Maio é o mês da bicicleta, e isso nota-se nos media. De repente fala-se muito de bicicletas, a imprensa faz reportagens e tal. Depois passa, mas é giro enquanto dura.

Na edição de 14/05/2011 a revista Notícias Sábado, publicada com o Diário de Notícias e com o Jornal de Notícias, publicou um “Especial bicicletas” sobre “os fanáticos do pedal – o prazer e os benefícios do meio de transporte mais amigo da Natureza” [esqueceram-se do andar a pé, mas é um lapso natural]. Moi même fui uma das pessoas entrevistadas, justamente pelos meus tentáculos biciculturais. 😛

O Miguel, do Lisboa Bike, deu-se ao trabalho de digitalizar a coisa toda (não deixem de ler tudo), e deixo aqui aquilo que respeita à Cenas a Pedal & je.

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(cliquem para abrir num tamanho grande)

Fixe, ‘né? Precisamos de toda a boa publicidade que pudermos ter! E você, já falou da Cenas a Pedal aos seus amigos hoje? 🙂

A revista Tabu, do jornal Sol, também publicou nessa semana um especial sobre bicicletas, e a revista Sábado consta que falou de bicicletas também, nomeadamente da Cicloficina (entrevistaram-me brevemente pelo telefone para tal), mas não tenho uma cópia nem sei de quem tenha digitalizado os artigos. :-\

Há que continuar a trabalhar para manter a bicicleta na boca do mundo.

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De bicicleta nas cidades não-planas

A Marta (obrigada Marta!) partilhou connosco uma reportagem publicada na revista Turbo de Abril com o tema “Lisboa a pedal” (PDF), com duas bicicletas dobráveis Brompton como protagonistas. 🙂 E para quem acha que “Lisboa não dá para andar de bicicleta porque não é plana“, tenho 2 notícias para vocês: bicicletas dobráveis (ou não) nos transportes públicos, e bicicletas com assistência eléctrica (de origem ou add on).

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Está muito frio!

Mas isso não é razão para deixar a bicicleta em casa. Pedalar aquece! 🙂

No jornal Público de hoje:

Há que proteger as mãos (dedos gelados não reagem nem apertam bem os travões) e a cabeça. Uns óculos evitam que o vento frio nos cause lacrimejar. Um gorro ou pelo menos uma banda a proteger a testa e as orelhas, e um cachecol ou outra protecção para o pescoço, algo que se possa puxar para cima do nariz, também sabe bem. De resto, é privilegiar as camadas, isolam melhor o calor e permitem irmo-nos ‘descascando’ progressivamente caso comecemos a ficar com calor. E há que proteger a pele exposta ao vento frio (mãos e rosto) com um bom creme hidratante, ou mesmo “gordo”.

Estamos a investigar soluções para pedalar confortavelmente no frio e chuva do Inverno. Entretanto, eu estou muito satisfeita com a minha BeardHead. 😀

Combina (por mero acaso!) com a minha Birdy, é quentinha e apesar de não tapar a boca e o nariz, aqueles bigodes removíveis mantêm os lábios e o nariz mesmo “toasty“, como eles dizem, eheheh! Mais eficaz e menos ameaçador que esta opção, por exemplo.

E é muito divertido andar com aquilo na rua, espalhar sorrisos é sempre uma boa acção. 😉 E não há nada melhor para desarmadilhar situações de hostilidade na estrada, ahahah. 😛

Sim, somos meio doidos, mas é uma loucura saudável e inofensiva. 🙂

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“Às voltas e voltinhas para chegar às aulas”

Nas páginas 8 e 9 do “Mundo Universitário” desta semana vem um artigo sobre as opções de transporte dos alunos: autocarro, comboio, carro, metro e bicicleta:

Rita Ricot, 27 anos
Dá aulas de Psicologia Cognitiva ao 1.o ano do curso de Psicologia do ISPA – Instituto Universitário e frequenta o 4.º ano do doutoramento na área de Psicologia Social. Todos os dias parte do Alto do Pina para Alfama a dar aos pedais de uma das suas bicicletas. Pela R. Barão Sabrosa e Av. Mouzinho de Albuquerque chega a Santa Apolónia num instante. «Se eu levar a minha ‘pasteleira’, 15 minutos é o normal. Se for na minha bicicleta de estrada são 10 minutos.» Para voltar, o percurso é diferente devido às inclinações e demora cerca de 25 minutos: sobe para o Campo de Santa Clara, com a bicicleta à mão, Graça, Morais Soares, Alameda e Bairro dos Actores. Foi há um ano que adoptou regularmente a bicicleta, quando esteve dois meses em Santa Bárbara, na Califórnia. Fazia 16 km todos os dias, de casa até ao Campus, e quando cá chegou nem quis outra coisa, até pelo tempo que poupa diariamente. Já a possibilidade de chuva não a demove. «Aqui em Lisboa nós normalmente temos períodos de chuva e depois temos uma aberta, e às vezes chove miudinho, mas não incomoda assim tanto.» Piropos como ‘fecha a janela’ ou ‘estás com a porta mal fechada’ são frequentes, mas para a Rita andar de bicicleta é uma liberdade. «Metes-te em cima da bicicleta e vais. Tens uma liberdade de acção completamente diferente do que se fores de carro, autocarro ou de metro. A mim dá-me logo energia.» Quer desmistificar a ideia de que Lisboa é difícil por causa das colinas e rouba uma frase que já ouviu de várias pessoas: «As colinas estão mais na nossa cabeça do que na nossa cidade.»

De lembrar que a bicicleta é um meio de transporte autónomo em si mesmo, mas facilmente conjugado com todos os outros, expandindo assim o seu alcance. Isto era um recado bom para o rapaz que usa o carro por falta de oferta dos TP a horas mais tardias, talvez deixasse de trabalhar para, em grande parte, sustentar o carro. 😉

No artigo só faltou o “andar a pé”, esse modo eternamente invisível, de que ninguém parece lembrar-se…

Uma excelente dica do António Cruz. 🙂